Na tribuna do Legislativo, falei aos representantes da Equatorial que compareceram para prestar esclarecimentos sobre reclamações, especialmente durante a passagem do ciclone extratropical na região metropolitana, com muitos estragos, alagamentos, falta de energia e serviços precários para atender as emergências.
Alertei que o sistema online de solicitação para ligação ou religação de energia deve ter maior segurança de dados dos consumidores para a empresa. E que ainda tinha casos de energia estar numa fase e que somente hoje foi consertado, na zona sul da Capital. Embora não seja favorável à privatização de água e luz, relembrei que antes das privatizações (CEEE), haviam políticas de gestão com tarifas subsidiadas na indústria, isenções e inadimplência sem corte de energia de órgãos públicos e outros, além das inúmeras ações trabalhistas por conta da relação dos serviços equivalentes prestados por celetistas e estatutários.
E que ainda me entristece a questão da Equatorial não aceitar os repasses patronais da previdência complementar, levando os aposentados que contribuíram com a Fundação CEEE em situação de insegurança na aposentadoria.