Em relação ao projeto de lei complementar do Legislativo (nº 010/20), que estende a vigência da isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), para o serviço público de transporte coletivo por ônibus, lembrei que esta situação vem sendo relatada desde 2013, quando entrei na Câmara. E não se vê melhorias do transporte coletivo, que segue com o problema da planilha de custos e da falta de ar condicionado e lotados com redução de linhas. Questionei por que agora se propõe liberar mais isenção. Salientei que espera-se que melhorem os serviços. Por isto o voto de protesto aqueles que tratam os passageiros, principalmente quem vem da zona norte, muitos deles sem ar condicionado (que só não tem mais covid, porque Deus protege), sem metas e sem fiscalização. Por isto dei parecer desfavorável à isenção das tarifas de ônibus.